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00_PUBLICACOES/zee_faixa_colonizacao (FeatureServer)

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Service Description: O território paranaense foi colonizado principalmente a partir de diferentes ciclos econômicos, como o da mineração do ouro, o do tropeirismo, o da erva-mate, o da madeira e o do café (SONDA, 1996, p.15). Mas podem ser identificadas três ondas povoadoras que, em conjunturas diversas e com motivações distintas, realizaram a ocupação e formaram as comunidades regionais que constituem o Estado do Paraná. O mapa de Hermógenes Lazier ilustra as regiões envolvidas em cada onda colonizadora, além de apontar para o local de origem da migração. Tradicional: Foi no litoral que se instalaram as primeiras colônias portuguesas no Paraná, no século XVI, com o objetivo de explorar o ouro encontrado na região de Paranaguá. Por essas terras a atividade entraria em decadência com o ciclo do ouro de âmbito nacional, no final do século XVII, que concentrou nos estados de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso a busca por essa riqueza. Essa primeira onda colonizadora se estruturaria no século XVIII, sobretudo no latifúndio campeiro dos Campos Gerais, com base na criação e no comércio do gado e, mais tarde, no século XIX, nas atividades extrativas e no comércio exportador da erva-mate e da madeira. A região compreendida entre o litoral e os municípios de União da Vitória, Guarapuava, Ponta Grossa, Tibagi e Jaguariaíva foi ocupada desde esses ciclos. Norte: A segunda onda de povoação resultou da ocupação das grandes florestas dos vales dos rios Paranapanema, Paraná, Ivaí e Iguaçu. O movimento populacional foi impulsionado especialmente pela lavoura do café e ocupou a região Norte do Estado em momentos distintos: o primeiro, entre 1860 e 1925, determinou a ocupação do Norte Velho, desde a divisa nordeste com São Paulo até a região de Cornélio Procópio; o segundo, que alcançou Londrina e o Rio Ivaí, entre 1920 e 1950; o terceiro chegou ao Norte Novíssimo, o Noroeste do Estado, até os rios Piquiri e Paraná, no período de 1940 a 1960.Sul: A terceira onda povoadora teve ocasião entre 1930 e 1960, coincidindo, portanto, com parte da segunda onda, mas teve lugar em região distinta do Estado e com uma influência também diferenciada. Essa derradeira ocupação se deu sobre o Sudoeste e o Oeste, até o Rio Piquiri, destacando-se a participação de migrantes vindos do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, que se instalaram sob o regime de pequenas propriedades e da policultura, predominantemente de cereais e oleaginosas, associada à criação de suínos. Dado derivado do projeto ZEE-PR, oriundo e adaptado de LAZIER. Hermógenes. Paraná: Terra de todas as gentes. Francisco Beltrão, 2003.

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